Joaquim Maria Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Trabalho infantil no século XXI (21)

Na época em que Machado de Assis era criança ele trabalhava para ajudar no sustento de sua família vendendo pães e doces. Desde aquela época já existia trabalho infantil e até hoje crianças trabalham vendendo coisas, fazendo malabarismo e pedindo esmola nas sinaleiras, isso é uma vergonha para o nosso país.
Coisa que não devia acontecer, pois no nosso país existe o estatuto das crianças e dos adolescentes.
Em pleno século XXI convivemos com o trabalho infantil. Mesmo com tantos avanços, esta é ainda uma dura realidade. Milhões de crianças em todo o mundo têm seu direito à infância desrespeitada, assumindo muito cedo responsabilidades que vão desde a obrigação de tomar conta da casa e dos irmãos, para que o país possa trabalhar, a desempenhar funções exaustivas e estressantes que garantam o sustento da família.

Explicação do que é o trabalho infantil:
O trabalho infantil é toda forma de trabalho exercido por crianças e adolescentes , abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação de cada país.
O trabalho infantil, em geral, é proibido por lei. Especificamente, as formas mais nocivas ou cruéis de trabalho infantil não apenas são proibidas, mas também constituem crime.
O trabalho infantil é comum em países subdesenvolvidos. Um exemplo de um destes países é o Brasil, em que nas regiões mais pobres este trabalho é bastante comum. A maioria das vezes ocorre devido à necessidade de ajudar financeiramente a família. Muitas destas famílias são geralmente de pessoas pobres que possuem muitos filhos.
Apesar de existir legislações que proíbam oficialmente este tipo de trabalho, é comum nas grandes cidades brasileiras a presença de menores em cruzamentos de vias de grande tráfego, vendendo bens de pequeno valor monetário.
Apesar dos pais serem oficialmente responsáveis pelos filhos, não é hábito dos juízes de puni-los. A ação da justiça aplica-se mais a quem contrata menores, mesmo assim as penas não chegam a ser aplicadas.
Texto escrito por Matheus Aquino, Bruno Von Der Heyde, Pedro Ricardo, Luiza Rodriguez e Suzane Espíndola.

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